Domingo, resolvi ir ver a exposição do Hermitage. Cheguei por volta das 15 horas, a fila era quilométrica e, como só podem entrar grupos reduzidos de cada vez, a informação da bilheteira foi de que me arriscava a esperar duas horas. Desisti, lá voltarei em dia de semana.
Isto faz-me pensar que alguma coisa está a mudar em Portugal, quanto à apetência pelas artes. Estou a lembrar-me também das filas enormes para a festa da música (paz à sua alma!) ou para a exposição do Amadeo. Só lamento que, em todos estes casos, a idade mediana dos interessados não seja nada jovem.
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