Sobre o que me for saindo, tudo e mais alguma coisa, da política e da vida social à educação superior e à gastronomia
27 fevereiro, 2007
A loja
Desde a remodelação do Público, havia qualquer coisa a "trabalhar-me", sem eu conseguir perceber. Hoje, eureka, lembrei-me: o nome do segundo caderno, P2. É nome que não lembra ao diabo! Isto é, ao padrinho da P2.
P2? Mas essa era a Loja do Licio Gelli, associada ao IOR do Marcinkus e ao escândalo do Ambrosiano (sem falar do homicídio de um tal João Paulo I). Querem ver que não foi o PTP que financiou a campanha do NÃO mas sim o Público? Depois dizem que dá prejuízo!
João, O PTP já está descodificado pelo anónimo anterior, pois li que o banco dele tinha contribuído com € 900,000,00 para o NÃO. Quanto ao monsenhor Marcinkus, que o Vaticano se recusou a entregar à justiça italiana, faleceu calmamente em 2006, com 84 anos, em Sun City, no Arizona, onde estava à frente de uma paróquia. Tinha regressado à diocese de Chicago (sua diocese de origem) em 1990, na sequência do escândalo do Ambrosiano e acabara por se retirar para Sun City.
4 comentários:
P2? Mas essa era a Loja do Licio Gelli, associada ao IOR do Marcinkus e ao escândalo do Ambrosiano (sem falar do homicídio de um tal João Paulo I). Querem ver que não foi o PTP que financiou a campanha do NÃO mas sim o Público? Depois dizem que dá prejuízo!
Boa!, Lino. Só não percebi om que quer dizer PTP.
Já, agora, que é feito do monsenhor Marcinkus?
paulo teixeira pinto?
João,
O PTP já está descodificado pelo anónimo anterior, pois li que o banco dele tinha contribuído com € 900,000,00 para o NÃO. Quanto ao monsenhor Marcinkus, que o Vaticano se recusou a entregar à justiça italiana, faleceu calmamente em 2006, com 84 anos, em Sun City, no Arizona, onde estava à frente de uma paróquia. Tinha regressado à diocese de Chicago (sua diocese de origem) em 1990, na sequência do escândalo do Ambrosiano e acabara por se retirar para Sun City.
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