Tenho pouco de desportista activo. Algum ténis em jovem, hoje golfe. Não deixo é de ser interessado desportista de bancada ou agora de sofá, em tempos de TV. Sempre gostei muito de rugby, não perdia o torneio das cinco nações. É um desporto duro, sem versão feminina, mas extremamente correcto. Não me lembro de alguma vez ter assistido às canalhadas tão vulgares no futebol. E aquela regra essencial de não se poder passar a bola (?) para a frente com a mão é mesmo maluqueira de quem quis dificultar o jogo ao máximo e exigir grande capacidade atlética aos jogadores.
Isto vem a propósito desta coisa cada vez mais vulgar dos últimos anos que é ficarmos privados de participar em coisas tão interessantes como tem sido esta actuação dos "lobos" por o contrato de transmissão ser concedido a um canal privado. Chega até a campeonatos mundiais e aos próprios jogos olímpicos. Deixo aqui uma sugestão que sei ser aberrante, em termos de liberdade de negócios: que todas as intervenções desportivas de selecções nacionais sejam obrigatoriamente de sinal aberto.
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1 comentário:
Ora JVC parece que o rugby era de facto um desporto masculino típico.
Agora até aí já há mulheredo, e dos bons. Conheço uma equipa de jovens campeãs de rugby, penso que chamam à coisa de ruby de 14 ou de 15, não sei bem, o que isto quer dizer.
Pois as Luluzinhas, agora, estão mesmo em toda a parte que nem erva pata, e ainda bem, porque baixa um pouco o teor global de testosterona.
É interessante vermos nos tempos livres destes campeonatos femininos, elementos muito delicados adornados de rendas e fitas, ou dos seus equivalentes adereços actuais, mas cheias de nódoas negras e golpes de chuteira.
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