A Ásia habituou-nos a formas de protesto político aparentemente inócuas mas que, no fim, se revelaram tremendamente poderosas. Quem não sabe o que foi a marcha do sal de Gandhi ou a recusa à compra de panos ingleses? Ou a imolação pelo fogo dos monges vietnamitas?
Agora é a Birmânia. Começou por uns tantos monges budistas, cada vez mais de dia para dia. Agora arrastam atrás de si, nas manifestações diárias, dezenas de milhares de manifestantes. A seguir, como anteontem, as monjas, possivelmente com capacidade de apelo à participação de mulheres nas manifestações.
Estejam atentos.
Nota – A referência à Ásia não faz esquecer, entre outros, Martin Luther King.
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1 comentário:
Estava a ler este post e a lembrar-me
do problema grave de as pessoas se estarem a habituar a ler imprensa gratuita (logo, sem controlo de qualidade) em vez de comprarem o seu jornal diário ou semanal. Acho que isto também está a tomar proporções alarmantes...
Um abraço, Carla
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