Concordo inteiramente com este título da nota de hoje de David Lopes Ramos, no Público. Refere-se à Adega Velha, em Mourão, mais conhecida por adega do engenheiro. Que belas noites lá passei, o que é preciso é ter paciência alentejana. Primeiro, uma boa meia hora no espaço de entrada, com balcão de taberna, vinho a sair da talha, a ouvir histórias e alguns cantes. Depois passar a uns espaços atascados de mesa grande e bancos corridos, com uma velha cozinheira a sugerir uns petiscos, porque não há ementa.
O que DLR não escreve é que, quem apreciou a cacholeira inigualável da adega do engenheiro e outros enchidos, pode fornecer-se no regresso, mesmo antes de sair de Mourão, num talho do engenheiro. Isto, pelo menos, há uns 3 ou 4 anos. Espero que ainda esteja válido.
29 julho, 2007
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