Na proposta de lei da avaliação do ensino superior, já em discussão na AR, prevê-se a elaboração de "rankings" e o ministro Mariano Gago tem defendido enfaticamente a sua necessidade, coisa de que discordo (veja-se "Olhando para a universidade II", pág. 99). Pedro Lourtie, na sua coluna habitual no Diário Económico (23.5.2007, indisponível online), não vai tão longe na rejeição mas levanta problemas importantes.
Nos últimos dias, tem havido para todos os gostos e para todas as feiras de vaidades, de universidades ibero-americanas (!), rankings só de investigação, em geral ou por temas. Ao menos, se vier a haver "rankings" oficiais em Portugal, que sigam rigorosamente os Princípios de Berlim.
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