Hoje, no Diário Económico, Edição impressa, Margarida Peixoto subscreve um artigo, com o incinerante título Empresas não querem Licenciados, redigido com base num Estudo da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP).
O referido artigo corrobora um outro, datado de 19 de Novembro de 2007, pelo qual Luís Reis Ribeiro, do mesmo Jornal nos dizia: Portugal perdeu 167 mil empregos qualificados.
Os dois textos parecem desmoralizantes, mas - pensando melhor - são consistentes, alinham e traduzem o espírito e a cota empresarial, possível no nosso país; começa a valer a pena prestar atenção a afirmações como estas, porque são cíclicas.
Nem de propósito, ouvi eu ontem a um empresário: lá na minha zona precisamos só de enquadrar e organizar com rigor as nossas competências tácitas - cortar, dobrar, soldar e furar. Penso que se referia às vantagens de rentabilizar a tradição regional na preparação e treinos, quase inatos, a bem dizer hereditários, de excelentes serralheiros mecânicos...
O referido artigo corrobora um outro, datado de 19 de Novembro de 2007, pelo qual Luís Reis Ribeiro, do mesmo Jornal nos dizia: Portugal perdeu 167 mil empregos qualificados.
Os dois textos parecem desmoralizantes, mas - pensando melhor - são consistentes, alinham e traduzem o espírito e a cota empresarial, possível no nosso país; começa a valer a pena prestar atenção a afirmações como estas, porque são cíclicas.
Nem de propósito, ouvi eu ontem a um empresário: lá na minha zona precisamos só de enquadrar e organizar com rigor as nossas competências tácitas - cortar, dobrar, soldar e furar. Penso que se referia às vantagens de rentabilizar a tradição regional na preparação e treinos, quase inatos, a bem dizer hereditários, de excelentes serralheiros mecânicos...
2 comentários:
tradição regional na preparação e treinos, quase inatos, a bem dizer hereditários,
Isto é uma graça, certo?
Viva pedro aniceto,
Escrevi aqui o que pensei ter percebido, do que ouvi.
Intencionalmente, não emiti, nem emitirei juizos qualitativos de valor - temos assim todos a liberdade de pensar a rir, a chorar ou de ficarmos indiferentes.
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