A experiência universitária não traz só o conhecimento específico do curso escolhido, e isso é algo que os bons empregadores reconhecem. Num artigo da Chronicle of Higher Education, um "caçador de cabeças" explicava como não lhe interessava saber se a pessoa que procurava vinha de Gestão, Filosofia ou Física, mas antes saber se ela tinha adquirido as capacidades de raciocínio, disciplina mental, criatividade ou autonomia pretendidas. A conclusão de uma licenciatura ou, melhor ainda, de um mestrado ou doutoramento em qualquer área (e sublinhe-se este "em qualquer área") era um indício forte dessas capacidades. Para muitos trabalhos, a informação pragmática a dominar acaba por ser dada in loco e de forma relativamente rápida - mas as capacidades que já se trazem é que são inestimáveis.Como os meus leitores habituais sabem, claro que subscrevo inteiramente.
19 março, 2008
Água mole em pedra dura...
Escreve hoje Rui Tavares na sua crónica no Público:
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1 comentário:
Boa tarde.
Só venho dizer:
Uma boa Pascoa te desejo.
Saudações.
Mário Lima
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