Hoje, o Diario Económico estava recheado de deixas importantíssimas que apimentam o suspense das cenas dos próximos capítulos da orçamentação da Educação Superior:
i) Verbas para Superior causam mal-estar entre reitores;
i) Verbas para Superior causam mal-estar entre reitores;
ii) Investimento caiu 30% em oito anos;
iii) Aluno da Técnica custa o dobro do ISCTE;
iv) Como se constrói o orçamento;
v) A discussão do financiamento.
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Como, literalmente, me aterraram no ambiente de trabalho extractos dessas publicações, reparto (aqui **) com os meus caros e raros leitores a adrenalina que suscita a sua leitura, em termos de expectativas futuras:
Será que o Primeiro Ministro se condoi da constante indingência dos Senhores Reitores?
Será que o Senhor Ministro das Finanças muda de ideias?
Será que o Senhor Ministro da Ciência e Ensino Superior está a ficar com coração de manteiga, e desiste de uma boa parte da sua actividade das relações internacionais, em favor de ressarcir despesas não planeadas pelos Senhores Reitores?
Será que o nosso PIB tem elastecidade e flexibilidade suficiente para que todos abramos a boca num berreiro?
Poderão de repente as nossas empresas, verdadeiramente, privadas passar a custear a maior fatia do bolo, teoricamente, necessário para que as nossas instituições de ensino superior se mantenham por uns tempos sem incomodarem com as choradeiras?
Será que os nossos concidadãos conseguem gerir a má digestão epidémica, que se prevê que ocorra, caso se desviem verbas para a educação superior, de utilidade imediata por comprovar, quando têm que gerir as suas próprias dívidas que ascendem ao valor de quase outro PIB nacional?
Será que os cursos mais caros serão os que conferem melhores competências? - Esta é só um cusquice minha!
Será que o Primeiro Ministro se condoi da constante indingência dos Senhores Reitores?
Será que o Senhor Ministro das Finanças muda de ideias?
Será que o Senhor Ministro da Ciência e Ensino Superior está a ficar com coração de manteiga, e desiste de uma boa parte da sua actividade das relações internacionais, em favor de ressarcir despesas não planeadas pelos Senhores Reitores?
Será que o nosso PIB tem elastecidade e flexibilidade suficiente para que todos abramos a boca num berreiro?
Poderão de repente as nossas empresas, verdadeiramente, privadas passar a custear a maior fatia do bolo, teoricamente, necessário para que as nossas instituições de ensino superior se mantenham por uns tempos sem incomodarem com as choradeiras?
Será que os nossos concidadãos conseguem gerir a má digestão epidémica, que se prevê que ocorra, caso se desviem verbas para a educação superior, de utilidade imediata por comprovar, quando têm que gerir as suas próprias dívidas que ascendem ao valor de quase outro PIB nacional?
Será que os cursos mais caros serão os que conferem melhores competências? - Esta é só um cusquice minha!
Não tenho dúvidas. Como nadamos sempre em águas negras, o futuro da educação superior, e na verdade o futuro de Portugal, para muitos de nós, tem ainda um valor demasiado abstracto!
Afinal depois do encontro de hoje, com o Primeiro Ministro tudo continua na mesma:
"....não foi possível associar um número a cada um dos orçamentos"
Muito me admiraria que se conseguisse!
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Ver em http://www.esnips.com/web/pedinchice, o texto na versão *.pdf intitulado:
Verbas para Superior causam mal-estar entre reitores.pdf
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Ver em http://www.esnips.com/web/pedinchice, o texto na versão *.pdf intitulado:
Verbas para Superior causam mal-estar entre reitores.pdf
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