Se esta plantação de repolhos fosse minha, concerteza pareceria sofrer de jet-lag terminal ou o layout de um desastre de TIR em noite de trovoada, por isso, sou mesmo a última pessoa do Universo, a poder sequer dar palpites, em matéria de organização.
Mas, como todo o espírito caótico, e talvez por isso mesmo, não resisto a expor-lhes o que penso. É assim:
Classificações são sempre artificiais mas, vão por mim - dão um jeitão - porque permitem abordagens sistemáticas e mais rigorosas objectivando alcançarem-se soluções práticas para situações de grande complexidade.
Na época da sua publicação (6 de Fevereiro de 2007), passou-me despercebida a classificação "Fields of Science and Technology (FOS)", que deu origem à "Classificação de Domínios Científicos e Tecnológicos 2007". O GPEARI, felizmente, também participou nesta classificação, e recomenda, modestamente, "a sua utilização em todos os procedimentos passíveis de aproveitamento para fim estatístico".
Se todos tivéssemos sabido disto, se calhar, não teria sido mau termos adoptado, esta classificação para organização da Ciência Tecnologia e Ensino Superior em Portugal, nomeadamente, no que diz respeito aos enquadramentos organizacionais das instituições de educação superior.
A meu ver, tínhamos poupado muito tempo, aborrecimentos e, sobretudo, futuramente, gastos financeiros desnecessários, se todas as instituições de educação superior se organizassem não em faculdades, departamentos ou escolas, mas sim numa única rede, com maior ou menor ramificação, de áreas científicas e tecnológicas, sujeitas a critérios tão restritivos quanto se quisesse - seria apenas uma forma de baralhar e dar de novo, mas uma nova órdem de raíz permite contornar as permanentes e expectáveis explosões de "egos" demasiadamente expansivos - posso explicar o meu pensamento: Uma universidade ou um instituto politécnico deveria, obrigatoriamente, organizar-se por, no máximo, 6 (seis) grandes áreas científicas (Universidades) e tecnológicas (Politécnicos): 1. Ciências exactas e naturais; 2. Ciências da engenharia e tecnologias; 3. Ciências médicas e da saúde; 4. Ciências agrárias; 5. Ciências sociais e 6. Humanidades.
Classificações são sempre artificiais mas, vão por mim - dão um jeitão - porque permitem abordagens sistemáticas e mais rigorosas objectivando alcançarem-se soluções práticas para situações de grande complexidade.
Na época da sua publicação (6 de Fevereiro de 2007), passou-me despercebida a classificação "Fields of Science and Technology (FOS)", que deu origem à "Classificação de Domínios Científicos e Tecnológicos 2007". O GPEARI, felizmente, também participou nesta classificação, e recomenda, modestamente, "a sua utilização em todos os procedimentos passíveis de aproveitamento para fim estatístico".
Se todos tivéssemos sabido disto, se calhar, não teria sido mau termos adoptado, esta classificação para organização da Ciência Tecnologia e Ensino Superior em Portugal, nomeadamente, no que diz respeito aos enquadramentos organizacionais das instituições de educação superior.
A meu ver, tínhamos poupado muito tempo, aborrecimentos e, sobretudo, futuramente, gastos financeiros desnecessários, se todas as instituições de educação superior se organizassem não em faculdades, departamentos ou escolas, mas sim numa única rede, com maior ou menor ramificação, de áreas científicas e tecnológicas, sujeitas a critérios tão restritivos quanto se quisesse - seria apenas uma forma de baralhar e dar de novo, mas uma nova órdem de raíz permite contornar as permanentes e expectáveis explosões de "egos" demasiadamente expansivos - posso explicar o meu pensamento: Uma universidade ou um instituto politécnico deveria, obrigatoriamente, organizar-se por, no máximo, 6 (seis) grandes áreas científicas (Universidades) e tecnológicas (Politécnicos): 1. Ciências exactas e naturais; 2. Ciências da engenharia e tecnologias; 3. Ciências médicas e da saúde; 4. Ciências agrárias; 5. Ciências sociais e 6. Humanidades.
1 comentário:
Portanto, cinco áreas designadas ciências e uma chamada humanidades (ou seja, ou que não encaixar numa das outras cinco). Então porque não duas grandes áreas: "Ciências" e o "Resto"?
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