O 'post' de JCR enfatiza a ausência de uma necessária e urgente política de gestão de "fitness" das instituições, de que os responsáveis máximos - Ministério e Organizações de Gestão de Topo do Ensino Superior Público Português - teimam em manter-se à margem.
Os dados do problema parecem ser simples - quer nos agrade ou não, o 'maioral' - estado (não o governo) Português - não tem possibilidades de manter as taxas de arraçoamento financeiro, e isto só pode ter uma consequência possível - a racionalização estratégica - estabelecer um prazo e uma ideia perfeitamente consensual e clara do 'fitness' a atingir, e fixar e uma 'Engenharia de Ementas' a condizer, mas maximizando a eficácia e minimizando prejuizos.
Não o fizémos nunca, até agora, pior, parece que nem o queremos fazer, e enquanto isso:
As vacas gordas e balofas pretendem, continuar 'Ad Eternum', a acumular enxúdias e, ao que me parece, são totalmente correspondidas, enquanto que as vacas 'esbeltas' (já anoréxicas) são inexoravelmente conduzidas ao magarefe, transformando-se em assentos (aliás, pouco confortáveis) das primeiras, sem se perceberem bem as últimas intenções, que não sejam estas mesmas.
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