Há por aí uma coisa a que chamam de Magalhães, pretensa invenção nacional. Não é nada, é uma criação da Intel, já posta em prática em alguns países sub-desenvolvidos, a que se destina, e agora montada em Portugal, pelos vistos também um sub-desenvolvido.
Mas ouvir o primeiro ministro de Portugal fazer de publicitário, durante 10 minutos (!) de um discurso oficial, a enaltecer as virtudes do computadorzinho, a referir que um chefe de estado americano o tinha atirado ao chão sem ele se partir, ultrapassa tudo o que eu julgo ser a dignidade mínima do Estado português, a cumprir pelos seus representantes máximos. Era bem razão para Juan Carlos ter interrompido, “Jose, porque no te callas?”
1 comentário:
E depois de ouvir o dislate sobre os seus - do Sócrates - assessores usarem o Magalhães "por não precisarem de mais nada", fiquei a cogitar com os meus botões: quer dizer que o Magalhães é um feroz competidor do Macintosh????
Porreiro, pá!
:(
abraço corisco
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